13. MANOEL DOS SANTOS LOUREIRO - Coronel (F4)
Manoel dos Santos Loureiro (Figura 6), filho de Joaquim dos Santos Loureiro e de Maria Eufrásia Lopes, nasceu a 9 de maio de 1803, em Santo Antônio da Patrulha, de onde seus pais vem estabelecer-se neste municipio de São Francisco de Borja estando entre os primeiros repovoadores. Manoel foi um dos sete primeiros vereadores quando foi criada a Vila de São Francisco de Borja em 1834.
Figura 6. Fotografia do Coronel Manoel dos Santos Loureiro
Durante a revolução de 1935 (Figura 7 e Figura 8), prestou grandes serviços ao Império. Na carreira das armas, chegou ao posto de Coronel. A Legião Missioneira, que agia sob seu comando, esteve sempre na vanguarda a fim de evitar surpresas do inimigo. Os generais que comandavam o exército, não lutavam sem primeiro ouvir a palavra do Coronel Loureiro. Faleceu a 27 de abril de 1852. (Ferreira, 1959)
Segundo Aquiles Porto Alegre (1916): “Às vezes parece que o coronel Loureiro aprendera a combater na mesma escola, de estratégia napoleônica, em que se celebrizara o Barão do Cerro Largo e mais tarde o general Andrade Neves. A luta era o seu elemento, e quando se empenhava nela não esmorecia, não recuava.. O tenente general Manoel Jorge Rodrigues, comandante em chefe do exército, escolhendo um general para confiar-lhe o comando daquela força após sua morte ainda moço e cheio de vida, prestou a mais bela homenagem à memória do herói que desapareceu, deixando um traço luminoso de bravura incomparável.”
Manoel dos Santos Loureiro (Figura 6), filho de Joaquim dos Santos Loureiro e de Maria Eufrásia Lopes, nasceu a 9 de maio de 1803, em Santo Antônio da Patrulha, de onde seus pais vem estabelecer-se neste municipio de São Francisco de Borja estando entre os primeiros repovoadores. Manoel foi um dos sete primeiros vereadores quando foi criada a Vila de São Francisco de Borja em 1834.
Figura 6. Fotografia do Coronel Manoel dos Santos Loureiro
Durante a revolução de 1935 (Figura 7 e Figura 8), prestou grandes serviços ao Império. Na carreira das armas, chegou ao posto de Coronel. A Legião Missioneira, que agia sob seu comando, esteve sempre na vanguarda a fim de evitar surpresas do inimigo. Os generais que comandavam o exército, não lutavam sem primeiro ouvir a palavra do Coronel Loureiro. Faleceu a 27 de abril de 1852. (Ferreira, 1959)
Segundo Aquiles Porto Alegre (1916): “Às vezes parece que o coronel Loureiro aprendera a combater na mesma escola, de estratégia napoleônica, em que se celebrizara o Barão do Cerro Largo e mais tarde o general Andrade Neves. A luta era o seu elemento, e quando se empenhava nela não esmorecia, não recuava.. O tenente general Manoel Jorge Rodrigues, comandante em chefe do exército, escolhendo um general para confiar-lhe o comando daquela força após sua morte ainda moço e cheio de vida, prestou a mais bela homenagem à memória do herói que desapareceu, deixando um traço luminoso de bravura incomparável.”
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